Introdução

Há muito o que ser aprendido. Há muito o que podemos extrair do que vemos, tocamos, ouvimos, e acima de tudo, sentimos. Nossa sabedoria vem dos retalhos que vamos colhendo ao longo de nossa evolução, que os leva a formar a colcha que somos. Esse espaço é para que eu possa compartilhar das luzes que formam o que Eu tenho sido!!!

domingo, 26 de janeiro de 2014

ESTIVE PENSANDO: ENTENDER-SE PARA VALORIZAR-SE!


Não há mais valor para o que pinta, o que toca, o que canta, o que atua, o que inventa, o que empreende, o que emprega, o que constrói, o que faz, o que deixa de fazer, etc... O verbo não é tão importante assim! (Amai-vos uns aos outros...)

O valor está em como se pinta, como se toca, como se canta, como se atua, como se inventa, como se empreende, como se emprega, como se constrói, como se faz, e como se deixa de fazer. O advérbio, esse sim é um grande aprendiz e professor! (... como eu vos amei!)
E se antes disso tudo, do verbo e do advérbio, ao buscar-se entendimento, conscientemente, que o Espírito Imortal, Navegante do Tempo, Irmão das Estrelas, que pintar, tocar, cantar, atuar, inventar, empreender, empregar, construir, fazer ou deixar de fazer, são expressões transitórias para a consolidação permanente da Individualidade Cósmica, em busca da integralização total com o Pai (eu e o Pai somos um) entenderemos que baixa auto-estima é apenas descompasso entre o que queríamos ser (às vezes nos comparando uns aos outros), e o que, e como, temos feito para sermos aquilo que gostaríamos. 
Em nos entendendo como IMORTAIS concluiremos que temos agora o que precisamos para sermos felizes, pois em um processo de eternas trocas, felicidade é a capacidade de SER independente do que se tenha...


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